São Paulo, 14 de abril de 2010.
Embora você machuque e magoe as vezes, senti vontade de lhe escrever.
Queria que soubesse que sinto tanto a sua falta.
Me sinto a vontede com você por perto.
Você me faz enteder que não preciso de palavras para dizer 'Amo Você'.
E também que as coisas boas tem valor incalculável, mas não precisamos pagar por elas.
Sem você tudo que ouço são os sons da crueldade do mundo.
Você me faz pensar e refletir sobre tudo.
Me ensinou a sentir as coisas e não só viver.
Você permanece comigo sem todas obrigações de preencher o tempo com palavras fúteis.
Você me acalma e me traz tranquilidade.
E espero que saiba que mesmo que todos odeiem sua presença para mim você é indispensável.
Mesmo me atormentando em algumas noites...
Ao meu querido amigo, Silêncio.
Por: Patricia Martins.
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